Foi apreendida no início da manhã desta sexta-feira (22) em Parnamirim a
adolescente suspeita de envolvimento no assassinato da turismóloga
Gizela Mousinho Paiva da Silva, de 43 anos, em frente a uma padaria no
bairro de Lagoa Nova, na zona Sul de Natal, no início do mês de janeiro.
Segundo a Polícia Civil, a mãe da menina também foi presa.
Gizela Mousinho foi assassinada no sábado (2) em frente a uma padaria no bairro de Lagoa Nova |
De acordo com a polícia, a prisão aconteceu na casa da jovem, em
Parnamirim. A mãe da adolescente foi detida pelo crime de receptação.
Por enquanto, ainda não foram localizadas as armas usadas no
assassinato.
A adolescente e mãe deverão ser ouvidas ainda durante amanhã na Delegacia Especializada de Homicídios, responsável pela investigação do caso.
A adolescente e mãe deverão ser ouvidas ainda durante amanhã na Delegacia Especializada de Homicídios, responsável pela investigação do caso.
No
último dia 11, a Polícia Civil já havia prendido Wagner Almeida do
Nascimento, de 23 anos, e Jully Shayonara Alves de Oliveira, de 19,
suspeitos de participação no assassinato de Gizela Mousinho. A dupla
teria tentado roubar o carro em que estava a vítima, que foi baleada
após tentar tirar a filha de 18 anos de dentro do veículo. A mulher
detida confessou ser a autora do disparo.
Em depoimento prestado à polícia, Jully confessou detalhou como ocorreu a ação. “Eu estava com mais duas pessoas. A gente foi se encontrar perto do cemitério (no bairro do Bom Pastor, na zona Oeste da cidade) e de lá a gente seguiu (para o local do crime)”, disse. De acordo com a suspeita, o trio assaltou o carro de Gizela porque ele foi o último que ficou estacionado próximo à padaria. "Ninguém escolheu (a vítima), a gente deixou para abordar o último carro". Ainda segundo a suspeita, os bandidos usaram duas armas para praticar o crime. "Eu não sei (onde estão as armas). Só sei de uma, que era um 32", afirmou Jully, referindo-se ao revólver que ela usava no momento do assalto.
Em depoimento prestado à polícia, Jully confessou detalhou como ocorreu a ação. “Eu estava com mais duas pessoas. A gente foi se encontrar perto do cemitério (no bairro do Bom Pastor, na zona Oeste da cidade) e de lá a gente seguiu (para o local do crime)”, disse. De acordo com a suspeita, o trio assaltou o carro de Gizela porque ele foi o último que ficou estacionado próximo à padaria. "Ninguém escolheu (a vítima), a gente deixou para abordar o último carro". Ainda segundo a suspeita, os bandidos usaram duas armas para praticar o crime. "Eu não sei (onde estão as armas). Só sei de uma, que era um 32", afirmou Jully, referindo-se ao revólver que ela usava no momento do assalto.
Jully Shayonara e Wagner Almeida foram presos pela Polícia Civil
Jully afirmou em seu depoimento que o tiro que matou Gizela foi “sem
querer”. “Não foi porque eu quis, não. Aconteceu”. Ela disse ainda que
se arrependeu de ter assassinado a turismóloga. “Se arrependimento
matasse, eu estaria morta”. “Eu fiquei louca do meu juízo. Estou doida
até hoje. Me arrependo. Já chorei tanto na minha vida... Pedi perdão a
Deus e aceitei Jesus”, garantiu.
Relembre o caso
Gizela Mousinho Paiva da Silva foi baleada durante uma tentativa de assalto no último dia 2 de janeiro, em frente a uma padaria na rua Padre Champagnat, bairro de Lagoa Nova. Segundo a Polícia Civil, a mulher tentou retirar a filha de dentro do carro quando foi baleada.
Câmeras de segurança da padaria registraram todo o ocorrido. Após entregar o carro aos bandidos, a mulher retorna ao veículo para retirar a filha e o namorado da jovem que estavam no banco de trás. No momento em que Gizela abre a porta, a suspeita dispara um tiro que acerta a vítima.
A turismóloga foi velada e enterrada no dia seguinte, no Cemitério Parque Morada da Paz, em Emaús. Na ocasião, centenas de pessoas prestaram as últimas homenagens à vítima.
Relembre o caso
Gizela Mousinho Paiva da Silva foi baleada durante uma tentativa de assalto no último dia 2 de janeiro, em frente a uma padaria na rua Padre Champagnat, bairro de Lagoa Nova. Segundo a Polícia Civil, a mulher tentou retirar a filha de dentro do carro quando foi baleada.
Câmeras de segurança da padaria registraram todo o ocorrido. Após entregar o carro aos bandidos, a mulher retorna ao veículo para retirar a filha e o namorado da jovem que estavam no banco de trás. No momento em que Gizela abre a porta, a suspeita dispara um tiro que acerta a vítima.
A turismóloga foi velada e enterrada no dia seguinte, no Cemitério Parque Morada da Paz, em Emaús. Na ocasião, centenas de pessoas prestaram as últimas homenagens à vítima.
Tribuna do Norte
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