A investigação do assassinato da turismóloga Gizela Mousinho Paiva da
Silva, de 43 anos, permanece sem conclusão. A Delegacia Especializada de
Homicídios, responsável pelo caso, continua ouvindo testemunhas e
coletando informações sobre da morte de Gizela, assassinada no último
sábado (02). O delegado Ben-Hur Medeiros, chefe da Especializada de
Homicídios, afirmou que um homem e duas mulheres participaram da ação,
mas os suspeitos ainda não foram identificados. “Avançamos dia após dia,
mas ainda não chegamos a uma conclusão”, disse.
Delegado Ben-hur afirma que polícia está avançando nas investigações para descobrir criminosos
A vítima foi baleada quando tentava retirar sua filha de dentro do
carro, que estava sendo roubado pelos criminosos. “Temos a descrição dos
criminosos, sabemos que as duas mulheres que estavam na ação tinham
entre 23 e 25 anos, aparentemente, uma era morena e uma loira. Ainda não
temos os suspeitos, mas está confirmado que foi a mulher loira que
efetuou o disparo”, disse Ben-Hur de Medeiros.
Gizela Paiva Mousinho foi sepultada na tarde do domingo (4), no cemitério Morada da Paz, em Emaús. O clima entre amigos e familiares era de comoção e revolta com a situação da segurança pública no Rio Grande do Norte.
Gizela Paiva Mousinho foi sepultada na tarde do domingo (4), no cemitério Morada da Paz, em Emaús. O clima entre amigos e familiares era de comoção e revolta com a situação da segurança pública no Rio Grande do Norte.
Tribuna do Norte
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