A Polícia Civil identificou dois suspeitos de participação na morte da
turismóloga Gizela Mousinho, que ocorreu no dia 2 de janeiro. Jully
Shayonara Alves de Olveira, de 18 anos, foi presa e apontada como a
autora do disparo que matou Gizela. Além dela, também foi preso Wagner
Almeida do Nascimento, de 23 anos, que teria dirigido o veículo no
momento do roubo. Uma adolescente de 16 anos, também suspeita de
participação, segue foragida. Todos têm passagem pela polícia.
Jully Shayonara e Wagner Almeida foram presos pela Polícia Civil
De acordo com o delegado-geral de Polícia Civil, Adson Képler, Jully
Sayonara foi presa na sexta-feira (8), na avenida das Fronteiras, na
zona Norte de Natal. Após a prisão, os policiais chegaram a Wagner
Almeida, que trabalha em um lava jato em Lagoa Nova. Em depoimento, eles
confirmaram o crime.
Segundo Wagner Almeida, o objetivo da quadrilha era só roubar o carro para usar no transporte de um comparsa. Ele disse, inclusive, que queria liberar as vítimas que estavam no banco de trás do veículo logo no momento em que o carro foi tomado.
"Queria só o carro pra levar um amigo meu. Eu esperei (para dar a partida no carro) eles saíram. Quando eu vi que tinha gente atrás eu esperei. Não queria levar ninguém", disse Wagner.
Segundo Wagner Almeida, o objetivo da quadrilha era só roubar o carro para usar no transporte de um comparsa. Ele disse, inclusive, que queria liberar as vítimas que estavam no banco de trás do veículo logo no momento em que o carro foi tomado.
"Queria só o carro pra levar um amigo meu. Eu esperei (para dar a partida no carro) eles saíram. Quando eu vi que tinha gente atrás eu esperei. Não queria levar ninguém", disse Wagner.
Cúpula da Segurança Pública deu detalhes sobre o crime
Jully Shayonara disse que foi convidada pelos comparsas para fazer o
assalto e deu versão diferente da de Wagner. Segundo ela, os outros
membros do trio não quiseram liberar as vítimas no momento da tomada do
carro. "Eu quis liberar, mas as outras pessas não quiseram", garantiu.
De acordo com a criminosa, eles escolheram aleatoriamente a vítima, decidindo tomar o último carro que estava no local. Segundo a criminosa, o tiro que matou Gizela Mousinho foi acidental. "O tiro foi sem querer. Não foi porque eu quis não", disse Jully Sayonara.
O titular Delegacia Especializada de Homicídios, delegado Ben Hur Medeiros, afirmou que a identificação dos suspeitos só possível graças a uma denúncia anônima. "Recebemos a informação de que a jovem de 18 anos teria envolvimento com este crime através do Disque Denúncia, que foi fundamental para a elucidação deste crime. Pedimos que as pessoas utilizem esse serviço, pois é extremamente útil, sobretudo quando não é possível fazer a denúncia no papel", declarou.
De acordo com a criminosa, eles escolheram aleatoriamente a vítima, decidindo tomar o último carro que estava no local. Segundo a criminosa, o tiro que matou Gizela Mousinho foi acidental. "O tiro foi sem querer. Não foi porque eu quis não", disse Jully Sayonara.
O titular Delegacia Especializada de Homicídios, delegado Ben Hur Medeiros, afirmou que a identificação dos suspeitos só possível graças a uma denúncia anônima. "Recebemos a informação de que a jovem de 18 anos teria envolvimento com este crime através do Disque Denúncia, que foi fundamental para a elucidação deste crime. Pedimos que as pessoas utilizem esse serviço, pois é extremamente útil, sobretudo quando não é possível fazer a denúncia no papel", declarou.
A Polícia Civil ainda não sabe o paradeiro da adolescente envolvida no crime e também onde estão as armas usadas no crime.
Jully Shayonara e Wagner Almeida responderão por latrocínio. Não há a confirmação sobre onde os dois ficarão custodiados.
Tribuna do Norte
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