O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), classificou
nesta quinta-feira (11) como um erro a tentativa de acelerar na noite
de ontem a tramitação do projeto que restringe acesso de novas siglas ao
fundo partidário e ao tempo de TV.
A manobra de partidos, como PT e PMDB, não teve sucesso porque não
conseguiu os 257 votos necessários para dar prioridade ao texto. Segundo
Alves, a votação foi uma “improvisação” e não foi acertada com os
líderes. Na noite de ontem, vários parlamentares, principalmente
petistas e peemedebistas, tentaram aprovar um requerimento de urgência
para matéria. Com isso, a proposta passa a ser analisada diretamente no
plenário, sem passar pelas comissões. Não houve apoio necessário, mas o
texto voltará a ser discutido.
Alves disse que vai insistir na votação da urgência para a proposta.
“Vamos costurar porque é um projeto importante porque impede essa evasão
de parlamentares de maneira desordenada. É uma matéria importante, eu
reconheço o erro da votação de ontem e espero não fazer mais isso”,
afirmou à Folha de São Paulo.
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