As matrículas da segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (SiSU)
terminam hoje (5). Os estudantes devem procurar as instituições de
ensino superior para as quais foram selecionados e apresentar a
documentação. É importante verificar também o horário de funcionamento,
que varia de acordo com a faculdade.
Os candidatos não selecionados podem integrar a lista de espera, que funcionará apenas para a primeira opção de curso. O prazo para aderir à lista vai até o próximo dia 8, e as convocações estão previstas para 18 de fevereiro.
Aqueles que ainda não conferiram o resultado da segunda chamada, divulgado no último dia 26, podem fazê-lo na página do sistema de seleção, nas instituições participantes e na Central de Atendimento do Ministério da Educação, por meio do telefone 0800-616161.
Os candidatos não selecionados podem integrar a lista de espera, que funcionará apenas para a primeira opção de curso. O prazo para aderir à lista vai até o próximo dia 8, e as convocações estão previstas para 18 de fevereiro.
Aqueles que ainda não conferiram o resultado da segunda chamada, divulgado no último dia 26, podem fazê-lo na página do sistema de seleção, nas instituições participantes e na Central de Atendimento do Ministério da Educação, por meio do telefone 0800-616161.
O
Sisu ofereceu 129,3 mil vagas em 3,7 mil cursos na primeira edição
deste ano, 18% a mais em comparação ao mesmo período de 2012. Ao todo,
101 instituições públicas aderiram ao sistema para a seleção de
estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio
(Enem). Ao todo, foram 1.949.958 inscritos.
Em janeiro, o
ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou o pagamento de bolsa
assistência estudantil no valor de R$ 400 para garantir a permanência
dos alunos cotistas de baixa renda nas universidades federais. O
benefício será concedido aos alunos de cursos com duração diária acima
de cinco horas e que tenham sido aprovados no SiSU por meio das cotas
sociais, ou seja, estudantes com renda per capita igual ou inferior a
1,5 salário mínimo. A expectativa é que a medida entre em vigor em maio
deste ano.
Agência Brasil
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