Os investimentos que são aguardados no Rio Grande do Norte nos próximos anos são tratados como os motivos que farão o Estado crescer mais que seus vizinhos do Nordeste, garante a edição do impresso Valor Econômico.
Segundo o texto devido ao formato e localização geográfica, o Rio Grande do Norte detém o quarto maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita da região, atrás apenas de Sergipe, Bahia e Pernambuco. Mas os potiguares sonham alto.
"Esta será a nossa década, vamos crescer mais do que os vizinhos", diz o secretário do Desenvolvimento, Benito Gama. Em momento algum do texto, entretanto, esse crescimento é estimado em números ou comparado com outros Estados vizinhos.
Segundo o texto devido ao formato e localização geográfica, o Rio Grande do Norte detém o quarto maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita da região, atrás apenas de Sergipe, Bahia e Pernambuco. Mas os potiguares sonham alto.
"Esta será a nossa década, vamos crescer mais do que os vizinhos", diz o secretário do Desenvolvimento, Benito Gama. Em momento algum do texto, entretanto, esse crescimento é estimado em números ou comparado com outros Estados vizinhos.
"Ele comemora a atração de 15 indústrias de grande porte e de segmentos diferentes em um ano. Gama calcula que, somente nos projetos de melhorias de portos e aeroportos, energia eólica e petróleo, os investimentos previstos no Estado ultrapassam R$ 21 bilhões", prossegue o texto.
Os investimentos relacionados à Copa do Mundo somam R$ 1,4 bilhão e estão relacionados "à construção do complexo esportivo Arena das Dunas e às diversas obras de mobilidade e acesso, como a integração do Aeroporto de São Gonçalo com a futura arena e com os hotéis. A expectativa é que o legado da Copa impulsione a economia e em especial o setor de turismo, que é uma grande força no Estado. Natal espera receber 3 milhões de visitantes no período da Copa".
Praticamente os mesmos investimentos são descritos para o aeroporto de São Gonçalo do Amarante. "Com investimentos públicos e privados de R$ 1,5 bilhão, o aeroporto de São Gonçalo do Amarante, quando concluído, poderá ser o maior aeroporto de cargas e pessoas da América Latina. O governo estuda sua ligação com a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Macaíba, autorizada a se instalar em junho de 2010, por meio de decreto do governo federal".
Assinado por Ana Lúcia Moura, a reportagem encerra afirmando que matriz econômica do Estado é diversificada, "mas o setor de petróleo e gás foi um dos que mais geraram emprego nos últimos 15 anos, segundo o secretário.
Também no desfecho se trata do segmento de energia eólica, que "se consolida como futuro energético dos potiguares. Com ventos de baixa velocidade mas constantes, fator importante para a produtividade dos reatores, o Estado detém 45% da energia eólica autorizada no Brasil.
"Isso significa injeção de R$ de 10 bilhões na produção, instalação e compra de equipamentos", diz Gama. Ele também destaca os projetos na área de mineração. "Já exportamos para a China diretamente do Porto de Natal, que aumentou sua profundidade para 12 metros, nivelando-se com os portos de Pecém, no Ceará, e Suape, em Pernambuco", destaca o secretário.
Não é a primeira vez que números tão grandiosos são retratados na imprensa nacional sobre os investimentos do Rio Grande do Norte para 2014. Enquanto Benito Gama trabalha com números de R$ 21 bilhões para algumas áreas, a governadora Rosalba Ciarlini propaga R$ 35 bilhões num panorama geral.
Em entrevista a IstoÉ Dinheiro, a governadora falou, por exemplo, que a Vale, maior mineradora do mundo, deverá chegar ao RN para investir no setor de energia eólica.
Nominuto.com
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